Já se foi a época em que as pessoas trabalhavam a vida toda em um único emprego. E mesmo todas as garantias tão buscadas em um emprego público já começam a parecer insuficientes. Além dos problemas trabalhistas costumeiros como salários, falta de um plano de cargos e salários, ou mesmo gratificações, as empresas sofrem com a falta de mecanismos gerenciais para potencializar as qualidades dos seus funcionários.
Nos dias em que a internet e os veículos de comunicação se movimentam para facilitar as tarefas do dia-a-dia, as empresas se prendem às rotinas da década de 50 do século passado. E o choque entre os novatos do mercado que almejam produzir e realizar se perde no automação do simples apertar de botões, incluindo o ponto digital que rastreia a hora da entrada e saída dos funcionários.
Para as funções que trabalham com criatividade e inovação, estes tipos de empresa acabam forçando o funcionário a conduzir rotinas velhas e pobres, que não agregam à solução de problemas com menos tempo e custo. Ou seja gasta-se muito, principalmente o tempo dos funcionários, para se render quase nada. E a frustração de quem gostaria de "realizar" se perde no tic tac do relógio para bater o ponto. E ainda perguntam porque existe uma grande rotatividade de funcionários nas empresas sejam privadas e públicas.
quinta-feira, junho 30, 2011
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Um comentário:
Hebert, eu sempre quis dizer isso!...rs
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