
Criminosos
com ficha corrida extensa tornam-se mensageiros de Deus. Artistas
que em declínio na carreira voltam a ser notícia evocam o nome do
“Senhor” para virarem notícia. Políticos que utilizam o nome de
Deus para ocuparem cargos públicos. Religiões que desrespeitam o
mínimo de uma conduta ética ao chutarem santas, fazerem
ilusionismo, rituais e encenações para enganar novos fiéis, além
de uma louvação sem fim (de católicos, evangélicos e outras
tantas) ligadas ao “gospel business”.

Diante
de tudo isto, apesar de vivermos em um Estado Laico, está na hora de
investigar melhor o negócio religioso. Se uma religião cobra
mensalidade dos clientes, utiliza do marketing mais agressivo contra
a concorrência e investe em múltiplas filiais é preciso uma
cobrança em relação aos serviços prestados, respeitando a
legislação brasileira, e no mínimo, recolherem impostos e pagar
funcionários. Triste mesmo é saber que algumas religiões funcionam
como empresa, olhem Deus e a fé como um “produto” e o que o
conteúdo da Bíblia seja interpretado ao bel prazer a quem quer
apenas “faturar”. E que Deus nos ajude a separar o joio do trigo.
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